Idealizado pelo pintor Nilton Aquino, sob encomenda do então presidente da Câmara Municipal, Ozimo de Carvalho, o escudo ou brasão de Viana foi oficializado por decreto do prefeito Luiz Couto (Lei 19 de 7 de setembro de 1949).

A parte superior do escudo é emoldurada por paisagens da terra, destacando-se o morro do Mocoroca. O centro do brasão apresenta (ainda do lado esquerdo) o índio Guajajara, provável habitante primitivo de Viana, mostrando o sol que significaria a luz do saber, trazida pelos ensinamentos dos padres jesuítas que catequisaram a aldeia.
Do lado direito, a antiga Missão Nossa Senhora da Conceição do Maracu, hoje sede do município.
Na parte inferior, do lado esquerdo, encontra-se um rudimentar engenho de açúcar, quando ainda era usado o carro de boi para transporte da cana. Do lado direito, a representação do futuro tão almejado pelos vianenses do século passado: o município praticando uma agricultura moderna e produtiva, ali simbolizada pelo trator arando a terra.
Na base do escudo, dois cofos com as riquezas vegetais da região: o babaçu e o arroz.
* Resumo da matéria publicada pelo jornal O Renascer Vianense, edição número 21 – agosto de 2008.